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JCO ESG: Sustentabilidade no campo: Saiba posição mundial do Brasil no uso de bioinsumos

Com tecnologia e novos modelos sustentáveis, Brasil alcança posição de destaque no ranking mundial de produção agrícola 

A inovação e a adoção de técnicas de produção mais sustentáveis no campo permitiram que o Brasil produzisse hoje três vezes mais alimentos na mesma área que há quatro décadas – seis vezes mais em volume total de produção – ocupando apenas 7,8% do território brasileiro.

Nos últimos anos, o país aumentou em 60% o consumo de bioinsumos, taxa quatro vezes maior que no resto do mundo, consolidando-se como o líder global de uso da tecnologia, presente em mais de 30% da área cultivada no país.

Sem a biotecnologia, seriam necessários mais 20 milhões de hectares para produzir o mesmo volume de alimentos.

Dados como esses, que destacam a sustentabilidade e as boas práticas no campo, serão destaque na nova plataforma online da CropLife Brasil, associação que reúne empresas, especialistas e instituições que atuam na pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para a produção agrícola sustentável, que será lançada no Global Agribusiness Festival (GAFFFF), nos dias 27 e 28 de junho, no Allianz Parque, em São Paulo.

O lançamento do portal tem como objetivo disponibilizar informações atuais sobre o panorama da produção de alimentos no Brasil.

“O novo portal irá oferecer dados com base científica sobre a agricultura brasileira, de modo a contribuir no combate à desinformação sobre o setor e reforçar a relevância do uso de insumos agrícolas sustentáveis, fundamentais para a revolução da agricultura brasileira dos últimos 50 anos, além de essenciais para a segurança alimentar global e para a a mitigação dos impactos das mudanças climáticas”, destaca Eduardo Leão, CEO da CropLife Brasil.

Nos últimos 25 anos, desde que foi autorizado no Brasil, o uso da biotecnologia, por exemplo, evitou a emissão de mais de 70 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera, o equivalente ao plantio de 500 milhões de árvores nativas. Além disso, sem a biotecnologia, seriam necessários mais 20 milhões de hectares para produzir o mesmo volume de alimentos.

Temas transversais, como sustentabilidade, clima, biodiversidade, inovação, boas práticas, combate a produtos ilegais e propriedade intelectual, também terão destaque na nova plataforma. “Ela foi desenvolvida para agilizar a busca por estudos e pesquisas, em linguagem simples e transparente, acessível a todos os públicos”, destaca Leão.

O portal dispõe de um menu interativo, com infográficos atualizados periodicamente, e tem uma página especial chamada “A Realidade no Campo”, dedicada ao combate à desinformação, com checagem de mitos e verdades sobre o setor.

O site trará ainda uma linha do tempo com as transformações e as atualizações regulatórias nas áreas de defensivos químicos, bioinsumos, biotecnologia e germoplasma (mudas e sementes).

 

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