Cigarrinha do Milho
A empresa JCO Bioprodutos sempre visando uma tecnologia limpa e o cuidado com o meio ambiente busca, através da natureza, maneiras sustentáveis para o controle de pragas e doenças.
Durante pesquisa de manejo biológico da cigarrinha do milho (Dalbulus maidis) realizada pela empresa JCO(1) e o entomologista Dr. Marco Tamai(2), foi observado ocorrência natural de epizootia em cigarrinha pelo fundo entomopatogênico Nomuraea sp. (atualmente Metarhizum sp.) em fazenda no Oesta da Bahia. Essa ocorrência é o primeiro registro para esse tipo de colonização do fundo Nomuraesa sp. na cigarrinha do milho.
A cigarrinha do milho pode causar danos diretos às plantas além de ser um importante agende transmissor de doença, pois causa enfezamento do milho. Doença essa causada pela infecção da planta por microrganismos denominados molicutes, estes invadem e multiplicam-se nos tecidos do floema da planta de milho e são transmitidos de plantas doentes para plantas sadias, pela cigarrinha. Já o fungo Nomuraea sp. é um fundo entomopatogênico bastante estudado como agente causador de controle em lagartas, ocorrendo de forma natural, isto é, encontra-se presente no meio ambiente, porém nunca antes relatado sua ocorrência em cigarrinhas do milho, fato importante para controle desse inseto na agricultura. É a JCO em sua busca pela melhoria de uma agricultura mais saudável, sempre atenta ao meio ambiente, pesquisando ao longo dos anos o controle biológico, para assim ajudar o homem do campo a manter o equilíbrio ambiental.
1 – Flavia Arruda, doutora em Ciências biológicas, Laboratório de fundos entomopatogênicos JCO, Mariela Santos, Engenheira Agrônoma, Departamento de Marketing JCO, Iure Neri, Engenheiro agrônomo, Auxiliar de Pesquisa JCO.
2 – Marco Tamai, doutor em entomologia, Pesquisador e Professor – UNEB (Universidade do Estado da Bahia) Campus IX.